Grupo de pesquisadores norte americanos esperam descrever uma prática de experimento simultâneo avaliando o êxito de microcirurgia na região craniocervical. Segundo os mesmos:
"As fístulas arteriovenosas durais (dAVFs) localizadas na junção craniocervical são extremamente raras (1%-2% das dAVFs intracranianas/espinais). Sua complexidade angioarquitetônica torna a embolização endovascular um desafio devido a múltiplos pequenos alimentadores com risco de refluxo de embolização para a artéria vertebral e acesso transvenoso limitado. A literatura disponível discutindo a microcirurgia para essas lesões é limitada a poucos relatos de casos." (SALEM et. al., 2023)
Como metodologia foram utilizados os documentos 13 locais onde puderam identificar FAVd da junção craniocervical tratadas com microcirurgia. O resultado obtido foi que
"microcirurgia usando uma abordagem muito lateral fornece exposição e visualização robustas para essas lesões e permite a obliteração da veia de drenagem arterializada por via intradural o mais próximo possível do ponto da fístula. Esta abordagem foi associada a uma alta taxa de cura angiográfica e resultados clínicos favoráveis" (SALEM et. al., 2023)
Leia artigo mencionado completo abaixo.
Fonte: Neurosurgery - acesse PDF aqui
Referência bibliográfica: SALEM, Mohamed M. et. al. Microsurgical Obliteration of Craniocervical Junction Dural Arteriovenous Fistulas: Multicenter Experience. Neurosurgery: vol.92, n.1, jan. 2023. p 205-212
DOI: 10.1227/neu.0000000000002196
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