Pesquisadores do estado do Rio de Janeiro (Brasil) publicaram estudo sobre suas observações em dois tipos de maternidades. Um grupo seria MRJ que propõem um sistema de modelo colaborativo entrem obstetras e parteiras com foco no cuidado intraparto e um segundo grupo de maternidade que não segue este sistema de trabalho.
O primeiro cenário apresentou:
maior frequência de acompanhante no parto, assistência ao parto por enfermeiras obstétricas, métodos não farmacológicos de alívio da dor, ingestão de alimentos durante o trabalho de parto e menor uso de ocitocina, analgesia e amniotomia. Mais mulheres também tiveram o parto assistido por enfermeira obstétrica e em posição vertical, bem como menor uso de episiotomias e vácuo-extrator/fórceps. (ZAIDEN, et al., 2022)
Autores do estudo apontam que a relação mais estreita entre os profissionais como enfermeiras obstetras e obstetras ajudam o cuidado com a gestante e são uma estratégia eficaz para o período intraparto.
Leia artigo mencionado completo abaixo.
Referência bibliográfica do artigo: ZAIDEN, Laura et al. Intervenções obstétricas em uma maternidade com modelo colaborativo: estudo observacional comparativo. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2022, v. 27, n. 7, pp. 2741-2752
DOI https://doi.org/10.1590/1413-81232022277.20632021. ISSN 1678-4561.
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